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SÉRIE: Amarelo, sei lá... desespero 

ANO: 2019

PARTICIPANTES ALÉM DE MIM: apenas eu.

LOCAL: Praça Mauá, Lapa; Presidente Vargas; PUC-RIO (RJ).

QUESTÃO CENTRAL: Subverter o sentido da bandeira nacional. Série inspirada na entrevista dada pela senhora Dona Benedita da Conceição, uma aposentada de 69 anos que, quando perguntada sobre o significado das cores da bandeira, respondeu: "O verde é esperança, né? O amarelo, sei lá... desespero. O azul, eu não sei." Inspirada pela resposta de Dona Benedita, desenvolvo a série de ações “Amarelo, sei lá... desespero”.

QUESTÕES TANGENCIAIS: caminhada pelo espaço público; relação entre imagem e palavra; artesania como camuflagem; política brasileira.

REGISTROS: Jamie Duncan; Jorge Vasconcellos, Marcus Galinã, Cristina Froment e outres (fotos e vídeo).

AÇÃO: Caminhada com máscara

DESCRIÇÃO: Caminhar com uma máscara onde se lê: “Verde é esperança, né? Amarelo, sei lá... desespero. Azul eu não sei.”. Compor imagens fotográficas, através do que se encontra escrito pelo caminho.

AÇÃO: Caminhada com máscara de bandeira

DESCRIÇÃO: caminhar pelas calçadas segurando uma bandeira brasileira toda em amarelo. Na bandeira se vê escrito: “Verde é esperança. Né? Amarelo, sei lá... desespero. Azul eu não sei.”. No rosto, uma máscara de proteção contra gás. Em determinados momentos do trajeto, deito no chão e coloco a bandeira no rosto, como um corpo morto.

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